Margareth mead
Segundo MEAD, M. (1979, p.20) “[...] o homem construiu para si mesmo uma trama de cultura em cujo interior cada vida humana foi dignificada pela forma e pelo significado. [...] cada povo constrói essa tessitura de maneira diferente, escolhe alguns novelos e ignora outros, acentua um setor diferente da gama total das potencialidades humanas.”
Através da cultura a realidade cria significado e forma. Cada sociedade é conduzida por sua cultura que possui singularidades e particularidades, em contato com diferentes sociedades essa cultura se apropria dos elementos que darão mais importância a um ou a outro dote humano. E mais, a cultura constrói seus valores dando sentido político, religioso, econômico e a cada nova geração, os novos indivíduos adaptam-se a todas as tendências existentes dessa sociedade. Uma vez que, ao analisar sua capacidade de criar um tipo de temperamento, que une diversas coisas através de sua visão cultural. Em qualquer sociedade, determinada coisa ganha forma e significado em sua cultura, como no exemplo da criança da sociedade Mundugumor que nasce com o cordão umbilical irá desencadear em dotes artísticos. É introdução, Primeira parte(1, 2, e 9) Assim como em qualquer sociedade existem diferenças sexuais que determinam o cotidiano da vida social. Dessa forma a autora busca analisar e questionar as atitudes sociais em relação ao temperamento, em torno dos fatos evidentes nas diferenças sexuais das três sociedades, na qual desenvolveram de forma totalmente diferente. Daí pode perceber que em nossa sociedade ocidental, existe uma distinção entre ambos os sexos e suas funções desempenhadas. Assim ambos os sexos ficam incumbidos de realizar determinados papeis sociais e se cria uma expectativa comportamental heterogêneo, esse comportamento social