margareth mead e os mundugumor
Henrique
Encontro com Mundugumor A autora revela o intuito que teve ao pesquisar os Mundugumor, que seria: Descobrir em que grau as diferenças temperamentais entre os sexos eram inatas e em que medida eram culturalmente determinadas, além de investigar minuciosamente os mecanismos educacionais ligados a essas diferenças. Mais adiante relata sua decepção com os Arapesh pois com eles não encontrara diferenças temperamentais entre os sexos, em nenhuma de suas observações. Comenta que ficou satisfeita com a índole do povo e interessada na coerência de sua cultura, mas com poucos conhecimentos adicionais sobre o próprio ponto de vista. Ela explica que quando se vai estudar um determinado povo, ele já foi, antes, minuciosamente estudados, pois só dessa forma é que se sabe que a linha de pesquisa de outro pesquisador compensará ser feita ali. A autora comenta como foi a escolha do Mundugumor. Na verdade eles saíram dos Arapesh em direção ao Rio Sepik para escapar da arduidade da vida na montanha e os problemas com transportes. Procuravam uma tribo arbitrariamente o que dispunham eram das informações de dois outros etnólogos, o Dr Thurnwal e o Sr Bateson. Relata ainda que as aldeias do baixo Sepik encontravam-se em estado parcial de desintegração, devido ao recrutamento ou as missões. Num determinado momento a única coisa que dispunham para a escolha da nova tribo a ser estudada eram os mapas do governo e a ajuda de um oficial que lhes passavam as informações. Após essas consultas a pesquisadora revelou que o método de escolha foi o seguinte: A mais próxima das tribos que fosse acessível pela água e não estivesse missionada, assim, chegando a escolha dos Mundugumor. Os Mundugumor localizavam-se meio de dia viagem Yuat acima. As únicas informações que tiveram sobre eles é que estavam controlados há mais ou menos três anos e que os habitantes do Yuat adoravam botões. Desembarcaram as cargas em Kenakatem, a primeira aldeia