Marcha para o oeste
DANIEL DIAS
DINELSON SANTOS
EDGLEUMA ALMEIDA
ESTADO NOVO E OCUPAÇÃO DA AMAZONIA: MARCHA PARA OESTE
SANTANA
2012
DANIEL DIAS
DINELSON SANTOS
EDGLEUMA ALMEIDA
ESTADO NOVO E OCUPAÇÃO DA AMAZONIA: MARCHA PARA OESTE
Artigo apresentado como requisito avaliativo a disciplina Historia da Amazônia, no curso de Licenciatura Plena em História, sob orientação do Professor Rosivaldo da silva Gomes da Universidade Vale do Acaraú-UVA.
SANTANA
2012
ESTADO NOVO E OCUPAÇÃO DA AMAZONIA: MARCHA PARA OESTE
Problemática: No que diz respeito à Amazônia, a definição das ultimas fronteiras, foi fundamental no processo de constituição como parte do território brasileiro. Com essa nova definição a prioridade era outra, o território precisava ser ocupado, organizado e integrado. A politica do governo era promover a ocupação dos vazios demográficos por meio da absorção de excedentes populacionais que faziam pressão no centro sul do país. Essa ocupação visava também ser uma primeira etapa preliminar a ocupação da Amazônia. Mas com a migração surge o esvaziamento do nordeste empobrecendo ainda mais a região para fornecer trabalhadores de baixo custo.
Objetivos
Geral- O objetivo era promover a queda do desequilíbrio regional, promovendo uma politica demográfica com o incentivo a migração, e com isso tentando diminuir o desequilíbrio entre as regiões do pais, promovendo a ocupação dos espaços vazios na Amazônia.
Especifico- Identificar a importância estratégica da geopolítica na Amazônia; -Identificar como a ocupação teve importância para o progresso do oeste brasileiro; -Investigar porque a marcha para o oeste provocou o esvaziamento do nordeste brasileiro.
Hipótese: Nesse projeto parte-se da hipótese de que a marcha para o oeste concretizou a sua criação, foram fundadas 43 vilas e cidades, construíram-se 19 campos de pouso, contatou mais de 5 mil índios e percorreu