Marcha Para o Oeste
MARCHA PARA O OESTE
CUIABÁ
2013
SUMÁRIO Introdução
1. Marcha para o Oeste 1
2. A Expedição Roncador -Xingu 2
3. A Marcha para o Oeste e os índios 3
4. Marcha para o Oeste em EUA 4
5. Mudanças Arquitetônica 5
6. Bibliografia Conclusão
INTRODUÇÃO
Índios que comiam gente, riquezas em ouro e diamante, criaturas selvagens. Essas e outras lendas herdadas dos bandeirantes eram praticamente tudo o que se conhecia sobre o interior do Brasil há 60 anos. No início da década de 40, no governo de Getúlio Vargas, a maioria da população brasileira estava concentrada no litoral e preconceituou o interior do próprio país como algo exótico. A região não passava de uma enorme e inexplorada mancha na geografia brasileira.
Através deste trabalho explicaremos melhor o que foi a expedição Marcha para o Oeste, de que maneira esse movimento modificou a história do nosso país e que influência ocasionou na arquitetura.
MARCHA PARA O OESTE
Foi um movimento criado pelo governo de Getúlio Vargas, com o intuito de promover a ocupação dos vazios demográficos por meio de absorção dos excedentes populacionais que faziam pressão no Centro-Sul do país, encaminhando-os para áreas que produziam matérias-primas e gêneros alimentícios a baixo custo para subsidiar a implantação da industrialização no sudeste. O objetivo fundamental do programa era quebrar os desequilíbrios existentes entre as diversas regiões do Brasil. Para que desse certo, era necessário à criação de uma base de apoio nos estados periféricos, como Goiás, Mato Grosso e Paraná, que ficariam encarregados pela produção de alimentos e de matérias-primas capazes de abastecer o novo pólo industrial do sudeste. A ocupação do Centro-Oeste visava também a ser uma etapa preliminar à ocupação da Amazônia.
A ocupação do centro-oeste