Marcha Para o Oeste
Arquitetura Brasileira
FAU – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
MARCHA PARA O OESTE
APOLYELSON PONCE DE LIMA
ROSA PIRES DE MORAES CARRION
Cuiabá – MT
Dezembro / 2014
APOLYELSON PONCE DE LIMA
ROSA PIRES DE MORAES CARRION
MARCHA PARA O OESTE
Trabalho apresentado á Universidade de Cuiabá- UNIC, para obtenção de nota oficial da disciplina de Arquitetura Brasileira. Professora Vera Regina.
Cuiabá - MT
2014/2
SUMÁRIO
1 – Introdução......................................................................................................4
2 - Marcha para o Oeste..................................................................................5, 6
3 - A Expedição Roncador – Xingu .............................................................7, 8, 9
4 - A Marcha para o Oeste e os Índios..........................................................9, 10
5 – Considerações Finais..................................................................................11
6 – Referências Bibliográficas...........................................................................12
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INTRODUÇÃO
Índios que comiam gente, riquezas em ouro e diamante, criaturas selvagens. Essas e outras lendas herdadas dos bandeirantes eram praticamente tudo o que se conhecia sobre o interior do Brasil há 60 anos. No início da década de 40, no governo de Getúlio Vargas, a maioria da população brasileira estava concentrada no litoral e preconceituou o interior do próprio país como algo exótico. A região não passava de uma enorme e inexplorada mancha na geografia brasileira.
Através deste trabalho explicaremos melhor o que foi a expedição Marcha para o Oeste, de que maneira esse movimento modificou a história do nosso país.
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MARCHA PARA O OESTE Foi um movimento criado pelo governo de Getúlio Vargas, com o intuito de promover a ocupação dos vazios demográficos por meio de absorção dos excedentes