Marcha espástica
Marcha Espástica
Espasticidade
• Alterações na quantidade de tônus aportada pelas contrações do reflexo miotático.
• É decorrente da síndrome do motoneurônio superior e piramidal, atingindo o membro contralateral à lesão.
• Afeta principalmente a musculatura antigravitacional, acometendo a musculatura flexora dos membros superiores e extensora do membros inferiores.
Marcha espástica
• Resulta na ativação inadequada do músculo em determinados pontos do ciclo do andar, quando ele está sendo rapidamente alongado. • Altera as propriedades mecânicas do músculo produzindo rigidez exagerada, que é um problema musculoesquelético que impede a realização do movimento adequado.
Características
• Incapacidade de fazer a flexão do quadril, a extensão do joelho e a dorsiflexão do pé.
• A perna tende a circunduzir em um semicírculo a partir do quadril, girando externamente, ou tracionando para a frente, com o pé arrastando-se e raspando o solo.
• Quadris rígidos.
Características
• Em geral, os membros superiores atravessam o tronco para facilitar o equilíbrio.
• Pé em inversão.
• Incapacidade em aumentar a velocidade de locomoção ou adaptar-se às irregularidades nas condições do solo.
Características
• Adução e rotação interna da articulação coxofemural. • Pés equinos (não flete – “pé caido”).
Causas
• Abcesso Cerebral
• Trauma ou tumor encefálico
• Acidente vascular encefálico
• Paralisia cerebral
Causas
• Espondilose cervical com mielopatia
• Insuficiência hepática
• Esclerose múltipla
• Trauma raquimedular
• Tumor da medula espinhal
Músculos afetados
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Tibial anterior (enfraquecido)
Flexores dos dedos dos pés (espástico)
Flexores de quadril (encurtados)
Adutores ( encurtados)
Flexor plantar (espástico)
Glúteo máximo (espástico)
Tríceps sural (espástico)
Extensor do punho (enfraquecidos)
Flexor dos dedos (espástico)
Bíceps e