Altera es da Marcha 1
Professor Raphael Ishibashi
Marcha
• A compreensão da marcha normal é um prérequisito fundamental para a avaliação de padrões patológicos e condução do tratamento. Marcha Normal
Para que a marcha seja considerada normal, alguns aspectos têm que estar presentes e os mesmos são designados de prérequisitos da marcha normal. São eles:
1. Contato inicial realizado com o retropé (toque do calcâneo ao solo); 2. Estabilidade na fase de apoio;
3. Liberação adequada do pé para a fase de balanço;
4. Comprimento adequado de passo;
5. Conservação de energia.
MARCHA ESPÁSTICA OU CEIFANTE
• Espasticidade causa:
– Incapacidade de flexão e extensão
– Diminuição da oscilação dos MMII
– Quadris rígidos e instáveis
– Adução e RI da articulação coxofemoral
– Pés equinos que arrastam no chão
– Passos curtos
– Excesso de energia
– Inclinação do tronco
MARCHA ESPÁSTICA OU CEIFANTE
• Hemiplégicos/paréticos espásticos
– PC
– AVC
– LM incompleta
MARCHA ATÁXICA SENSITIVA
• Privação da informação proprioceptiva das sensibilidades profundas,
• Caminha olhando para o solo procurando realizar movimentos coordenados (regulando os movimentos incoordenados) dos membros inferiores através do controle visual.
MARCHA ATÁXICA SENSITIVA
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A marcha é insegura,
Passos desordenados,
Base de sustentação alargada,
Excesso de energia para projeta-las com o solo, tocando-o com o calcanhar (marcha talonante ou calcaneante).
• Este tipo de marcha piora muito, ou se torna impossível com os olhos fechados.
MARCHA ATÁXICA CEREBELAR
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Manutenção da atitude ereta pode ser difícil, e o paciente geralmente aumenta a base de sustentação.
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O andar é vascilante, base alargada, com tendência à queda do paciente em qualquer direção.
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Marcha em linha reta apresenta desvios, como se estivesse embriagado
(marcha cambaleante).
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Este tipo de marcha pode ser encontrada em lesões do cerebelo ou das vias cerebelares (esclerose em placas, degeneração espinocerebelares e ataxia