Diplegia espástica
Intervenção a Problemas Motores
Paralisia Cerebral
Diplegia Espástica
Abstract O presente trabalho da Disciplina de Introdução a Problemas Motores refere-se a diplegia espástica. Este visa dar a conhecer as características e classificações da mesma, frisando as suas componentes holísticas e desenvolvimento do aluno, realizando uma ponte para os meios envolventes, evidenciando-se o papel educacional, familiar e social. O trabalho em epígrafe encontra-se dividido em cinco grandes pontos: Caraterizar, Classificar, Problemas Gerais e Estratégias e Inclusão: Escola, Família, Sociedade. Palavras-Chave: Paralisia Cerebral, Displegia Espástica, características, estratégias, intervenção, inclusão, sociedade, família, escola.
“Lutar pelos direitos dos deficientes é uma forma de superar as nossas próprias deficiências” J.F.Kennedy
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Intervenção a Problemas Motores/ Displegia Espástica
Caracterizar A primeira descrição de Paralisia Cerebral data de 1843 e foi realizada pelo Dr. Little. A Paralisa Cerebral é uma desordem permanente, mas não evolutiva, em que a perturbação motora é a predominante, podendo não estar afetada a função intelectual, daí o termo seja alvo de estudo para se alterar, embora as lesões que possuem nos sentidos do corpo, possam dificultar a aprendizagem do doente com paralisia cerebral. A causa mais frequente é a prematuridade e é caraterizada por um atraso no desenvolvimento motor global. Como, o desenvolvimento do cérebro tem início logo após a conceção e continua após o nascimento, quando ocorre algum fator adverso ao tecido cerebral no momento precedente, durante ou após o parto, as áreas mais atingidas terão a função prejudicada e, dependendo da importância da agressão, estas poderão ser permanentes e não progressivas, podendo-se classificar a lesão de leve a moderado. No princípio o tônus é normal, até 3 e os 4 meses são como o bebé normal, aos 5 meses falha a descoberta dos