Maquinas de Fluidos

SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO

O homem desde sua origem vem buscando facilitar o seu trabalho, poupando forças e utilizando todo e qualquer recurso disponível ao seu redor. Na Mesopotâmia a cerca de 3000 a.C., já se usava sistemas de irrigação, posteriormente os egípcios e gregos usavam rodas hidráulicas para moer grãos. Com o passar das décadas, muitas dessas tecnologias foram sendo aperfeiçoadas e nos dias atuais, ainda podem ser encontrar em sua essência, em diversos lugares.
No entanto somente a partir de três séculos atrás que realmente as máquinas de fluido passaram a ter maior importância e consequentemente maior número de pesquisas na área, aumentando dessa forma o número de matérias a serem usados e a tecnologia empregada em tais maquinas, garantindo uma maior rendimento e aplicabilidade.
No mesmo período, o avanço tecnológico, os impulsos das revoluções industrias e as duas grandes guerras, fizeram com que essa área se expandissem de um forma estrondosa, com o desenvolvimento de propulsão de aviões, e maior eficiência na geração de energia elétrica.
Nos dias atuais, nunca se houve tão ampla utilização de tais máquinas, sendo de grande serventia para diversas áreas, tais como na produção energética, que deve em quase sua totalidade as máquinas de fluido, em processos químicos, onde se faz necessário o uso de altíssimas pressões para a compressão de vários gases, ou ainda no transporte de líquidos, gases e sólidos.
Nesse relatório nos concentramos nossa atenção em maquinas nas quais as transferências de energia dá-se por meio de um elemento rotativo. Iremos introduzir desta maneira algumas classificações das máquinas de fluido, apresentando um conceito, exemplificando onde as mesmas podem ser utilizadas, mostrando alguns problemas que podem ocorrer durante o seu funcionamento. Tudo isso com o auxilio do livro “Máquinas de Fluido” de Érico Antônio Lopes Henn.
2 – DEFINIÇÃO DE MÁQUINA DE FLUIDOS

Segundo consta no livro “Máquinas de Fluido” de