Mapa conceitual
O mapa conceitual visa representar relações entre conceitos através de proposições. Os conceitos aparecem dentro de caixas de texto ou círculos, ao passo que as relações entre eles são representadas por linhas que unem as respectivas caixas ou círculos.
As linhas, quanto a elas, apresentam palavras associadas (de ligação) que descrevem qual é a natureza da relação que vincula os conceitos. Posto isto, um mapa conceitual permite resumir os principais conteúdos de um texto.
Para Ausubel, o factor mais importante na aprendizagem é aquilo que o sujeito já conhece. Portanto, a aprendizagem significativa tem lugar quando a pessoa associa, consciente e explicitamente, os novos conceitos a outros que já possua. Este processo motiva uma série de alterações na estrutura cognitiva.
De acordo com Joseph D. Novak, docente da Universidade de Loyola, aliás criador dos primeiros mapas conceituais, os novos conceitos são adquiridos pela descoberta ou pela aprendizagem receptiva. Como a aprendizagem nas escolas é essencialmente receptiva, os alunos decoram definições mas falham na hora de se manifestar quanto ao verdadeiro significado dos conceitos. O mapa conceitual, por sua vez, gera uma aprendizagem activa graças à qual se pode organizar as ideias.
A criação de um mapa conceitual obriga a relacionar conceitos: não se trata de uma mera memorização, mas sim de todo um processo activo.
Um mapa conceitual é uma ferramenta que permite organizar e representar, graficamente e através de um esquema, o conhecimento. Este tipo de mapas surgiu na década de 1960, com as teorias sobre a psicologia da aprendizagem propostas por David Ausubel.
O mapa conceitual visa representar relações entre conceitos através de proposições. Os