Manutenção
1.1 Objetivo Geral
Devido ao fato de que hoje há na instituição alunos portadores de deficiência, bem como outros com mobilidade reduzida, não se esquecendo de que, de acordo com a lei de acessibilidade a prédios públicos, todos deverão realizar adequações que venha a atender as necessidades destas pessoas.
1.2 Objetivo Específico o Atender ao disposto na Lei Estadual n° 11.263 de novembro de 2002, ao que tange as adequações a serem realizadas nos prédios públicos para atender as necessidades das pessoas portadoras de deficiência e com mobilidade reduzida. o Desenvolver um elevador de baixo custo que atenda ao proposto projeto.
1.3 Requisitos o Atendimento a Lei Estadual n° 11.263 de novembro de 2002; o Garantir o acesso às pessoas portadoras de deficiência e mobilidade reduzida; o Norma NBR 12892:1993 o Norma NBR NM 303:2007 o Norma NBR 5665:1983 o Norma NBR 13994:2000
1.4 Funcionamento de um elevador A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por duas longarinas fixadas em cabeçotes (superior e inferior). O conjunto cabina, armação e plataforma denomina-se carro.
O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde são fixados pesos (intermediários), de tal forma que o conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada.
Tanto a cabina como o contrapeso deslizam pelas guias (trilhos de aço tipo T), através de corrediças. As guias são fixadas em suportes de aço, os quais são chumbados em vigas, de concreto ou de aço, na caixa.
O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é proporcionado pela máquina de tração, que imprime à polia a rotação necessária para garantir a velocidade especificada para o elevador. A aceleração e o retardamento ocorrem em função da variação de corrente elétrica no motor. A parada é possibilitada pela ação de um freio instalado na máquina.
Além desse freio normal, o