manual de psicologia juridica
•Muitos princípios da Psicologia Social prevêem como as pessoas reagirão na esfera legal.
•Até que ponto as recordações da testemunha merecem confiança?
•O que torna uma testemunha digna de confiança?
•Durante as deliberações, como os jurados influenciam uns aos outros?
•Essas questões fascinam advogados, juízes e réus. E são questões para as quais a Psicologia Social e a Psicologia Jurídica podem sugerir respostas, como a maioria das faculdades de direito reconheceu, ao contratar professores de “direito e ciência social” (Myers, 2000) .
Faculdades
1.5. Psicologia Jurídica: Uma área de atuação?
•Esta é uma área interdisciplinar, de interseção, principalmente, entre a Psicologia e o Direito. Porém, pode valer-se de conhecimentos de outras áreas, como Biologia, Geografia etc.
•Como anteriormente descrita, a Psicologia Social talvez seja sua principal origem. Contudo, não se limita a este ramo de estudo.
•No Brasil ainda são escassos os cursos de Psicologia Jurídica, sendo ofertadas, em geral, oportunidades de Especialização. Nenhum Mestrado ou Doutorado específico é encontrado no país.
•Mas, o que é afinal a Psicologia Jurídica?
1.6. Psicologia Jurídica: Uma introdução
•A Psicologia Jurídica ou Forense é o ramo da Psicologia que atua junto ao Direito nas questões legais e da Justiça.
•Na Psicologia Jurídica são tratados todos os casos psicológicos que podem surgir em contexto de tribunal.
•O psicólogo jurídico ou forense se dedica, por exemplo, ao estudo, diagnóstico e tratamento de comportamento criminoso, de doenças resultantes de situações familiares e separação civil, adoção, abuso e maus-tratos infantis.
•O trabalho do psicólogo jurídico (suas atividades e responsabilidades) e a importância de o profissional do direito ter em conta sua colaboração. Tema da próxima