MANIFESTO DOS PIONEIROS DA EDUCAÇÃO NOVA
CONVERGENCIAS, DIVERGENCIAS E COOPERAÇÃO EZEQUIEL M. LOPES CIRNE*
[...] o dever mais alto, mais penoso e mais grave é, de certo, o da educação que, dando ao povo a consciência de si mesmo e de seus destinos e a força para afirmar-se e realizá-los, entretém, cultiva e perpetua a identidade da consciência nacional, na sua comunhão íntima com a consciência humana. (MANIFESTO de 1932, 2006, p.203).
Dissertação para segunda avaliação da disciplina, Filosofia brasileira, sobre o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, de 1932 e o Manifesto dos Educadores mais uma vez Convocados de 1959 uma caracterização dos pontos em comum e as diferenças que se relacionam quanto as demandas em torno da educação, e do ensino na filosofia do Brasil. Críticas e questões relevantes entre os dois Manifestos, e a influência do pensamento de John Dewey no que concerne a filosofia da educação brasileira.
Tendo em vista o alto índice de analfabetismo do pais, e devido a República Velha mostra-se ineficiente em formar elites necessárias para uma modernização, isto é, não consegui criar um modelo de educação eficaz que contemple a todos, em Março de 1932 foi lançado “O MANIFESTO DOS PIONEIROS” da Educação Nova, que exige um projeto de reconstrução na educação em todo o pais. Assim sendo, os Pioneiros da Educação Nova, lança um documento de política educativa em que, mais que a defesa da Escola Nova estava em jogo a defesa de uma escola pública de qualidade e toda uma reforma educacional.
Não queremos dizer com isso que a escola no Brasil esteja desorganizada, ela está inorganizada isto é, ela ainda não se organizou, é preciso que a educação no Brasil seja tratada da mesma forma que os assuntos sério estão sendo tratado até porque nota-se uma evolução na ciência, tecnologia