olhos
Quando eu vejo você Com sua gargalhada descarada Seu cabelo de muito vento De mau tempo, de mau tempo Menina triste do meu amor
Sinto todo o amor Sinto todo o terror Do negror destes tempos
Hera (em latim: Ἥρα, transl. Hēra ou Ἥρη, transl. Hērē), na mitologia grega, é a deusa do casamento, da maternidade e das mulheres, equivalente a Juno, na mitologia romana. Irmã e esposa de Zeus, Rainha dos deuses, que rege a fidelidade conjugal. Retratada como majestosa e solene, muitas vezes coroada com os polos (uma coroa alta cilíndrica usada por várias deusas), Hera pode ostentar na sua mão uma romã, símbolo da fertilidade, sangue e morte, e um substituto para as cápsulas da papoula de ópio.1 A vaca, e mais tarde, o pavão eram animais relacionados com ela.
Retratada como ciumenta e agressiva contra qualquer relação extra-conjugal, odiava e perseguia as amantes de Zeus e os filhos de tais relacionamentos, tanto que tentou matar Hércules quando este era apenas um bebê. O único filho de Zeus que ela não odiava, antes gostava, era Hermes e sua mãe Maia, porque ficou surpresa com a sua inteligência e beleza.
Possuía sete templos na Grécia. Mostrava apenas seus olhos aos mortais e usava uma pena do seu pássaro para marcar os locais que protegia.
Hera pode ter sido o primeiro deus a quem os gregos dedicaram um santuário com teto fechado, em Samos cerca de 800 a.C. Foi substituído mais tarde pelo Heraião, um dos maiores templos gregos em qualquer lugar (altares gregos estavam em frente dos templos, a céu aberto). Havia muitos templos construídos neste local mas as provas são um pouco confusas e as datas arqueológicas são incertas.
Em Eubeia o festival do Grande Dédala, era sagrado para Hera, e foi celebrado em um ciclo de sessenta anos.
A importância de Hera, no período arcaico é