Manifestações Populares
Tema de notória polêmica e assunto do momento em toda a sociedade brasileira, a ação da polícia militar frente as manifestações populares é causa de diversos questionamentos sobre a sua procedência, eficácia e consequência. Enquanto alguns defendem que a sua atuação deve ser firme, hostil e até violenta, de maneira a impor sua autoridade e manter a ordem pública, outros entendem que esta postura é repressiva e ditadora, contrapondo o caminho do diálogo, da democracia e dos direitos humanos.
Entretanto, equilibrar as ações da polícia militar com melhor planejamento, agindo com lucidez e sensibilidade, somado a ação da população no sentido de agir e inibir o interesse de pessoas com intuito de tumultuar e colocar em risco a sociedade e seu patrimônio público, talvez seja a melhor maneira de alcançar êxito neste cenário.
Vários canais de comunicação tem noticiado que em todas as ocorrências onde a polícia foi designada, sua ação de contenção a manifestantes é feita de maneira violenta e inadequada. É óbvio que este tipo de situação gera um descontentamento popular e vira alvo de críticas severas. Fatos como este, nos fazem lembrar, dos tempos de ditadura, onde a autoridade era imposta de forma abusiva, arbitrária e unilateral.
Por outro lado, deve-se questionar a ação destes grupos manifestantes, pois há muitos marginais infiltrados nestes grupos, com o único propósito de agir com extrema violência contra policiais, contra o patrimônio público e contra qualquer um que se oponha a seus interesses. Nestas situações, muitas vezes, a polícia age simplesmente por legítima defesa, pois tem claro e notório o risco de sua integridade física exposto.
Assim, parece ficar evidente a necessidade da conscientização da sociedade em atuar junto a polícia, condenando e identificando os contraventores, das autoridades dando ferramentas e respaldo para que a polícia haja com eficiência e que esta mesma