Gerenciamento de risco
O Bradesco foi fundado em 1943 e hoje é uma das maiores instituições financeiras da América Latina, contando com R$ 908 bilhões de ativos consolidados e 74 milhões de clientes, dos quais 26,4 milhões são correntistas que acessam uma das maiores redes de atendimento do país, presente em todos os municípios brasileiros.
Reconhecido internacionalmente pela solidez financeira e tradição de bons serviços prestados aos clientes, a Organização tem como premissa de atuação a criação de valor para os diversos públicos com os quais se relaciona, oferecendo produtos e serviços em todos os segmentos de negócios em que atua.
A visão da Organização é ser reconhecida como a melhor e mais eficiente instituição financeira do país e pela atuação em prol da inclusão bancária e do desenvolvimento sustentável. Para tornar este objetivo possível, é imprescindível o efetivo acompanhamento e controle de riscos.
Apetite a Riscos
O apetite a riscos refere-se aos tipos e níveis de riscos que, de forma ampla, a Organização se dispõe a admitir na realização dos seus objetivos e está refletido na filosofia de gerenciamento de riscos corporativos, que por sua vez influencia a cultura e o modo de atuação da Organização.
Este apetite é influenciado por diversos fatores, dentre eles, a avaliação da consistência do risco com a estratégia corporativa, as metas de solvência, os índices de liquidez, o controle de concentração de portfólios e a declaração dos tipos de riscos não aceitos na condução dos negócios.
O apetite a riscos da Organização é definido pelo Conselho de Administração, que é subsidiado por um comitê, sendo controlado por diversos limites de riscos. O apetite a riscos está alinhado à estratégia da Organização, demonstrando o engajamento da estrutura de governança na sua definição e acompanhamento. O processo de acompanhamento dos riscos é corporativo, sendo considerado desde o processo orçamentário da Organização.
Mapa de Riscos
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