Maioridade penal
Portanto, prender os jovens em cadeias é apenas uma paralisação deles em um determinado tempo. Cabe à justiça e ao governo promover presídios educacionais com excelentes professores e uma boa infraestrutura, a fim de formar os criminosos em profissionais da alta qualidade, cooperando assim, com a minimização presidiária futura e colaborando com o desenvolvimento da sociedade.
Neste contexto fica evidente a necessidade de investimentos em estratégias de prevenção como: educação de qualidade, projetos sociais que visem à ocupação desses jovens (especialmente nas periferias), ações que tornem mais efetivas as entidades que recebem os menores infratores e o combate às drogas (motivo que muitas vezes leva os adolescentes a delinquir).
Estas não são estratégias que surtem efeitos imediatos, mas torna-se resolutivo em longo prazo, além da formação de indivíduos íntegros que farão parte do futuro da nação, certamente retribuindo o investimento
Por tanto, esse quadro que o Brasil vive precisa mudar. Precisa haver aplicações corretas de punições ao nossos menores infratores, e a melhorias de medidas socioeducativas que ajudariam o jovem a ser reinserido na sociedade. Esse preconceito contra ex-presidiário precisa ter um fim. Empresas governamentais, empresas privadas tem que empregar, essas pessoas. Assim, profissionalizado e com empregos, ex-presos não voltará mais a sua antiga vida criminal.