MAGISTERIO NO BRASIL
Trabalho apresentado para as disciplinas de História da Educação e da Pedagogia e Didática da Alfabetização e do Letramento.
INTRODUÇÃO
Mudanças existem para melhorar ou piorar a vida das pessoas, este trabalho mostra como a educação no Brasil teve seus avanços, como se ensinava em décadas passadas, como a industrialização e as tecnologias surgiram e exigiu cada vez mais da profissionalização do Magistério.
Mulheres entraram no mercado de trabalho e a maioria com o sonho de se tornarem professoras, passando o que aprenderam, compartilhando suas experiências em conjunto com diferentes métodos de ensino e aprendizagem.
DESENVOLVIMENTO
Nem sempre as mulheres exerceram o magistério, muito pelo contrário, no período colonial brasileiro ser professor era uma profissão exclusivamente masculina, no início o direito a educação era apenas para a alta sociedade e eram os padres jesuítas quem ministrava as aulas e cuidavam da educação dos jovens, pois, somente aos homens era permitido estudar e ensinar, e esses jovens após terem adquirido o conhecimento necessário passavam a ser tutores de outros jovens, sendo assim não havia como uma mulher ser instruída e ter o direito de lecionar. A mulher era vista como posse, objeto e deveria ser submissa ao homem.
“Trata-se de uma moral dos homens [...]. Consequentemente, moral viril, onde as mulheres só aparecem a título de objetos ou no máximo como parceiras às quais convém formar, educar e vigiar, quando as têm sob seu poder [...]” (2001, p. 24) Foucault.
A feminização do magistério acontece quando os homens desistem da profissão, pois, a industrialização proporcionou melhores oportunidades de trabalho para o sexo masculino e após a Independência do Brasil a educação popular tornou-se pública e gratuita inclusive para as mulheres possibilitando o ingresso de meninas na escola primária. Com isso se fez