O MAGISTERIO NO BRASIL
Este trabalho será uma elaboração de um esboço de pesquisa a partir da história da profissionalização docente e de entrevistas a algumas professoras de educação infantil com experiências como alfabetizadoras, e assim saber quais motivações elas tem.
3. DESENVOLVIMENTO
O MAGISTÉRIO NO BRASIL.
De acordo com Piletti (2003), a história da educação do Brasil se inicia com a chegada dos primeiros padres jesuítas em nosso país, no ano de 1549. A princípio, esses padres viriam para catequizar e instruir os índios. No entanto, com o passar do tempo, esses mesmos padres se dedicaram a educar apenas os filhos dos colonos e os novos sacerdotes, sendo seus colégios a única forma de educação (elementar) das elites. Porém, as mulheres não eram bem vindas, seu papel segundo a sociedade atual eram o de esposa e mãe, sendo proibidas de frequentar aulas, recebendo como instrução somente noções de prendas domésticas e boas maneiras. Ainda de acordo com o autor, em 1759, surgiram as aulas Régias, que permaneceram até 1772, quando oficialmente foi implantado o ensino publico. Onde o Estado ofereceria o ensino de línguas modernas, desenho, aritmética, geometria e ciências naturais, para o ensino primário e secundário.
Piletti (2003) afirma que mesmo com as escolas de nível superior, imprensa, bibliotecas e museus, o Brasil ainda não tinha uma politica educacional. Nesta época a elite educava os filhos em casa, já que não havia exigência de conclusão de curso primário para frequentar o ensino secundário. De acordo com Aranha (2008), Assim, aqueles que não podiam contratar professores particulares acordavam para aulas conjuntas e, aos pobres, restavam algumas escolas que só ensinavam a ler, escrever e contar. Segundo o relatório de Liberato Barroso, apoiado em dados oficiais, em 1867, apenas 10% da população em idade escolar se matricularam nas escolas primárias.
Nos dias de hoje, a educação infantil é considerada, muito importante para a formação da criança, mas