macroeconomia

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O Brasil vive um ciclo em que as taxas de juros estão nos níveis mais baixos das últimas décadas, como mostram em pesquisas recentes. Isso deve-se à melhor organização das finanças do governo no percorrer dos últimos anos, e mais recentemente ao período de crise que reduziu as taxas de juros em todo o mundo, dando vantagem financeira a muitos países. Porém tenhamos uma das taxas de juros mais altas do mundo. A produção brasileira tem passado por maus momentos desde 2007, quando desde de então acumula um crescimento médio de somente 0,5% ao ano até 2012, como explica Álvaro Bandeira explica no eBook cenários econômicos do Brasil.
Em períodos de crise, é comum que os governos adotem medidas para declinar sua moeda e assim aumentar a concorrência dos produtos da economia (eles ficam mais baratos em US$). Foi o que ocorreu atualmente, e até foi criada a expressão “tsunami financeiro” referindo-se a quantidade de recursos especulativos que poderiam entrar no Brasil, proveniente de outros países, o que faria o Real valorizar e diminuiria nossa rivalidade.
Na prática isso não ocorreu, devido à atitudes do governo (o famoso aumento do IOF) e a mudanças no cenário internacional. No entanto, estamos notando perda de competitividade do Brasil no cenário internacional refletida na menor quantidade de exportações, e no déficit que está ocorrendo no saldo comercial (importações > exportações).
Embora o bom entendimento das mutáveis econômicas dê uma boa perspectiva sobre os rumos da economia é importante notar que a economia é afetada por muitos outros fatores, que possuem a importância variável de acordo com o tempo e situação do país estudado.
Boa parte disso pode ser atribuído justamente ao baixo nível de investimentos, que correspondem por menos de 25% do nosso PIB, enquanto que em outros países em desenvolvimento este valor aumenta para mais de 40%.
Para voltar a crescer é preciso fazer mais com o estoque do capital, por tanto a geração de emprego seria uma ótima

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