Línguas
Jonathan Culler Culler afirma que as discussões sobre a natureza da compreensão histórica tomaram como modelo o que está envolvido na compreensão de uma história. Os teóricos conseguem embelezar um texto não-literário a ponto de complicar a distinção entre o literário e o não-literário. Para ele a literatura vem em todos os formatos e tamanhos e a maioria delas parece ter mais em comum com obras que na maioria das vezes não são literárias do que com obras reconhecidas como literatura. Antes de 1800, a literatura era considerada apenas “textos literários” ou “conhecimento de livros”. Hoje, um cientista diz que “a literatura sobre a evolução é imensa” não quer dizer que muitas obras estejam acerca do assunto, mas o quanto escreveu sobre ele. Em seu ponto de vista a literatura é tida como um tipo especial de escrita que argumenta-se, também é considerada um instrumento ideológico.
Terry Eagleaton Segundo Eagleaton a literatura transforma e intensifica a linguagem comum, afastando-se sistematicamente da fala cotidiana, causando estranhamento em quem lê, sempre m textos pragmáticos. Ele afirmava que a obra literária não era um veículo de idéias, nem uma reflexão sobre a realidade social, nem a encaração de uma verdade transcendental: era um fato material. Era elaborada com palavras, não com sentimentos, sendo um erro interpretá-la como expressão do pensamento de um autor. O teórico literário observou que os formalistas achavam que a essência do literário era o “tornar estranho”. Para ele a literatura em sua grande parte é ficcional.
Ezra Pound Para Pound a literariedade tem que ter a linguagem carregada de significado até o Maximo grau possível, também é a novidade que permanece novidade. De acordo com o literário, aquele que não conclui suas próprias teorias, partindo de suas idéias, não é merecedor de confiança. Diante disso ele seria apenas um