Línguas
Na primeira parte, ele alude quatro questões a que os opositores ao dom de línguas, se agarram: a) não fazia parte do ministério de Jesus; b) o diabo é o originador; c) que esse dom cessou com a organização canônica da Bíblia; e d) somente os apóstolos detinham autoridade para ministrar o dom.
O autor alude que a maior parte da Igreja não consegue ver a distinção entre a obra do Espírito Santo no novo nascimento e o batismo com o Espírito Santo e argumenta que, se não houvesse uma experiência com o Espírito Santo, subsequente à salvação, não haveria necessidade dos apóstolos Pedro e João irem à Samaria impor as mãos sobre os novos crentes, a fim de que recebessem o Espírito Santo (8:12-17).
Outra passagem a que o autor se reporta, é o caso de Saulo de Tarso (At 9:17), quando, após sua conversão, Ananias foi enviado para impor-lhe as mãos e ele ser cheio do Espírito Santo.
O batismo com o Espírito Santo é uma dádiva para os crentes em todos os tempos, desde o dia de pentecostes e não há mais necessidade de esperar, e sim de receber.
No cap. 5, o irmão Hagin conta a sua própria experiência de dificuldades com respeito às línguas, em virtude de suas convicções até então, quanto a ser cheio do Espírito Santo, até que ele recebeu a revelação sobre o enchimento como um dom, quando o Senhor o levou a ler corretamente Atos 1:8 e 2:4, então ele foi cheio, com evidencia de falar em línguas.
O batismo é o “algo mais” que todo cristão anseia em seu interior, sem o qual, jamais podemos ser eficazes no serviço que fazemos.
A despeito da forma como as pessoas se refiram a esse fenômeno, ele sempre será o mesmo batismo com o Espírito Santo, quando haverá uma impulsão por dentro, e cabe a nós nos rendermos, abrir