Língua Portuguesa
Em nosso dia a dia, estamos todo o tempo nos comunicando com alguém. Para tanto, utilizamos sempre uma linguagem que pode ser a verbal (fala e/ou escrita), ou não-verbal (gestos, mímica, cores, sons, pinturas, esculturas entre outras). Ao utilizarmos uma linguagem, temos sempre uma intencionalidade comunicativa: convencer, comover, transmitir ideias ou compartilhar emoções, entre outras.
Para compreendermos melhor o ato de comunicação, veja esquema a seguir.
Nele vemos que há dois participantes da comunicação: o emissor e o receptor. Quem produz o texto e quem lê. Quem fala e quem ouve.
Eles transmitem um ao outro uma mensagem. Essa mensagem precisa ter um assunto, que é justamente o referente sobre o que se fala.
Para que a mensagem seja transmitida, é necessário que haja um canal de comunicação, que é o meio físico que utilizamos para que mensagem do emissor chegue ao receptor. Pode ser o telefone, a internet, o MSN, o facebook, a voz (ou seja, o som) entre outros.
Além disso, usamos um código, que é a linguagem que usamos. No nosso caso, o código é a própria Língua Portuguesa.
De acordo com a função que a linguagem tem, ela vai se centrar num desses elementos da comunicação. Numa definição geral, temos que as Funções da Linguagem são recursos de ênfase que se apresentam nos textos de acordo com a intenção comunicativa do produtor da mensagem, cada qual abordando um diferente elemento da comunicação. Nesse sentido, um texto pode apresentar mais de uma função, como veremos mais à frente.
No esquema que mostramos agora, percebemos bem isso.
Veja que temos na coluna da direita os elementos envolvidos na comunicação e, na esquerda, as funções da linguagem, a eles relacionados. Quando a ênfase da mensagem está, por exemplo, no referente, ou seja, no assunto, a função assumida pela linguagem é a referencial. E assim por diante.
Veja como isso se dá nesse terceiro esquema.
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