Língua portuguesa

LINGUA PORTUGUESA (07/02/2009)
Agnaldo Martino
Bibliografia
Ernani Terra – Ed. Scipione.
Leonor Lopes Favero (Série princípios)
Dicionário Prático de regência nominal (Luft).
Manual de Redação da Presidência da República.
Michaelis reforma ortográfica Douglas (nova ortografia) 1. Compreensão e Interpretação de textos:
Compreensão: é uma releitura com a captação das informações contidas no texto como foram colocadas.
Interpretação: É visão do leitor acerca das informações contidas no texto, a partir do conhecimento de mundo. Ex. Leitura dos livros Machado de Assis.
Texto escrito se divide em dois: a) Poesia – os versos são as características da poesia, que pode ter rima ou não, métrica ou não.
Ex. Batinha quando nasce espalha a rama pelo chão.

Ex. Hoje é domingo, pede cachimbo Só reproduzir coisa que fazem sentido para nõs b) Prosa - São textos escritos em parágrafos. Cai sempre em concurso – escreva texto em prosas. Isso escrito em parágrafos – não pode fazer poesia.
Tanto a poesia como a prosa se interpreta da mesma forma.
TIPOLOGIA TEXTUAL * Descrição – é o ato de contar como é como nós apresentar. Cuidado: não dizer isso é o ato de descrever (isso é uma tautologia – para a língua portuguesa é vício de linguagem).
A descrição precisa ter uma sequência lógica, senão a descrição está mal feita.

* Narração – É o to de contar um fato. Para que a narração esteja perfeita é preciso que haja personagem; tempo, espaço, enredo, talvez (desfecho). Ex. Novela.
Os textos são predominantemente narrativo ou predominantemente descritivo. Jamais somente narrativos ou descritivos.

* Dissertação – É expor uma ideia (não tem mais acento – ei e oi paroxítonos – céu é monossílabo continua acento; chapéu – continua sem acento). Toda dissertação pressupõe uma argumentação; é a comprovação da idéia. Esta é que vai aparecer na prova.
Os editoriais são predominantemente dissertativos

Conceito de interpretação de