Língua culta
A língua culta é utilizada pelas pessoas com nível elevado de instrução, pode ser formal ou informal. A língua culta formal é a padrão estando ligada diretamente com a gramatica. É aquela ensinada nas escolas e serve de veículo às ciências em que se apresenta com terminologia especial. É usada pelas pessoas instruídas das diferentes classes sociais e caracteriza-se pela obediência às normas gramaticais. Mais comumente usada na linguagem escrita e literária, reflete prestígio social e cultural. A língua culta informal, portanto, não é padrão. A variedade padrão da língua “lidera” um conjunto de códigos que se influenciam mutuamente, a saber: (a) as variedades orais cultas informais das diversas áreas geográficas; (b) a língua escrita culta informal; (c) as variedades literárias do idioma, que se baseiam no padrão, mas, no caso do Brasil, nem sempre correspondem fielmente a ele. A língua oral culta é geograficamente mais diversificada do que sua correspondente escrita, ou seja, do que o padrão, e, entre as formas escritas da língua, no caso do português atual do Brasil, as literárias variam mais, de uma região para outra, que as não literárias, em consequência de um compromisso da literatura brasileira, nas últimas nove décadas, com os registros coloquiais.
Características da língua culta Onde ela ocorre: Veículos de comunicação (emissoras de rádio e televisão, jornais, revistas, painéis, anúncios); Nas escolas; Universidades; Empresas; Ambientes onde a classe alta é dominante. Quem fala: Jornalistas. Escritores. Professores tanto de escolas regulares quanto universidades Profissionais de empresas (executivos, gerentes, advogados). Pessoas bem instruídas na maioria de classes elevadas (políticos). Reflexo na sociedade De cada dez pessoas que passam por uma entrevista de trabalho, sete são reprovadas porque falam e escrevem errado, segundo as agências de empregos. Esta é uma