LÂMPADAS
A lâmpada fluorescente é um tubo de vidro revestido internamente com um pó fluorescente (geralmente fósforo) preenchida com um gás raro inerte (argônio). A corrente que atravessa o tubo produz a luz.
Os elementos da lâmpada fluorescente são:
Pinos de contato;
Tubo de vidro;
Camada interna de fósforo;
Eletrodo;
Gás inerte;
Mercúrio.
A lâmpada fluorescente foi introduzida no mercado consumidor em 1938. Ao contrário das lâmpadas de filamento, possui grande eficiência por emitir mais energia eletromagnética em forma de luz do que calor.
As aplicações desse tipo de lâmpada vão desde o uso doméstico, passando pelo comercial, chegando ao uso laboratorial (largamente usadas sem cobertura de fósforo para equipamentos de esterilização por UV), em forma de spots, luminárias de sobrepor ou embutir, plafons, arandelas, abajures, lustres, etc. Além de mais eficientes, se comparadas às incandescentes, aproximadamente 2 a 4 vezes, e chegam a ter vida útil muitas vezes acima de dez a vinte mil horas de uso. Em contrapartida, são comercializadas a um preço bem mais elevado.
Outras características:
Índice de Reprodução de Cores (IRC): 85%
Tensão: 127/220v
Temperatura de cor: de amarelo alaranjado a branco azulado
Sustentabilidade: atualmente a indústria tem investido em modelos com partes totalmente recicláveis e teor de mercúrio bastante reduzido
Principais tipos:
Tubulares e circulares
As tubulares retas são as mais comuns e as mais adequadas para locais com necessidades de longa iluminação ou iluminação geral. Alguns modelos podem ser utilizados em sancas.
As de formato circular distribuem a luz de maneira uniforme e possuem design decorativo, também sendo indicadas para iluminação geral.
Ambas precisam de reatores para funcionar.
Estas lâmpadas têm uma elevada eficácia e um período de vida elevado (cerca de 12 000 horas), permitindo economizar energia até 85 por cento, dependendo do modelo e da potência.
Compactas
As lâmpadas fluorescentes compactas