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Lâmpadas fluorescentes duram mais tempo e são mais econômicas
Modelo Fluorescente
Em janeiro deste ano, o governo anunciou que as lâmpadas incandescentes deverão ser retiradas do mercado até 2016. Hoje, no Brasil, existem 147 modelos desse tipo de iluminação, que, aos poucos, será substituída por lâmpadas mais eficientes como a LFC (lâmpada fluorescente compacta), fluorescente tubular, halógena e LED. Estima-se que o uso de lâmpadas fluorescentes geram um economia de energia de até 80%.
O desafio nessa transição é grande, já que o consumo de lâmpadas incandescentes é três vezes maior que o de fluorescentes compactas: são comercializadas, por ano, 300 milhões de unidades do primeiro tipo e 100 milhões do segundo tipo, mais econômico, segundo a Secretaria de Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia.
Alguns modelos de lâmpadas incandescentes para finalidades específicas continuarão a ser produzidos, como as feitas para estufas de secagem, pintura e equipamentos hospitalares e as usadas em sinalização de trânsito e para uso automotivo.
Mas, por que as fluorescentes são melhores?
Segundo o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), além da economia de energia, as fluorescentes produzem 70% menos calor (o que faz com que a necessidade de uso de ar-condicionado e ventilador seja menor). Essas lâmpadas são mais caras, porém duram mais tempo. Uma lâmpada incandescente tem cerca de mil horas de uso, enquanto as fluorescentes podem chegar a 10 mil horas de uso, segundo a Abilux (Associação Brasileira da Indústria de Iluminação).
Lâmpada Halogena Aspectos Econômicos
Lâmpadas halogenas têm o mesmo principio das lâmpadas incandescentes; porém, são mais elaboradas, tem uma luz mais brilhante, eficiência energética, maior vida útil (variando entre 2000 e 4000 horas), menores dimensões e proporcionam vários