ludicidade

Sinopse
O livro começa falando de profissões que foram deixadas para trás, depois de uma grande mudança industrial. Assim no primeiro capítulo o autor nos faz enxergar que podemos confundir professores e educadores, pois só muda o nome, mas as funções continuam as mesmas, porém como ele enxerga uma semelhança entre jequitibá e o eucalipto, ele vem mostra as diferenças, porque cada árvore tem suas características próprias, cada uma delas nascem, crescem e vivem num mundo específico. Ele busca despertar o que existe de melhor no professor, tendo o lado interior, o amor, e a criação como expressão do trabalho educacional.Rubem Alves conclui dizendo que não sabe como preparar o educador, pois o professor acaba sendo esmagado, fica frio e distante diante do mundo moderno e deixa de expressar e vivenciar esse amor pelo aluno.
O educador adormece na figura do professor, anestesiado pelas leis e regras do mundo moderno. Mas como outras profissões, continua vivo em nossa memória. Há necessidade de despertar do sono burocrático da funcionalidade e, como o artesão, renascer a cada peça de arte, pois, mesmo que olhamos a peça de hoje, e vejamos algumas semelhanças com as peças que vimos anteriormente, ela está cheia das características individuais do artesão e do outro que olha a mesma peça, mas a vê de forma diferente.No meu ponto de vista, assim deve ser o professor-educador, deve aguçar a curiosidade do aluno para as novidades, mesmo que aconteça na sala de aula de todo dia. Onde o educador e educando possam, acima de tudo trocar experiências, existe uma mudança a todo tempo durante o período de aulas, tendo a estética da vida prevalecendo sobre a utilidade da modernidade. Visto que os educadores são como velhas árvores possuem uma história ser contada, habitam um mundo em que vale é a relação que os liga aos alunos, sendo que cada aluno é uma entidade, portador também de uma história, enquanto professores são habitantes de um mundo