loucura

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Loucura

O louco sempre foi associado como uma manifestação sobrenatural na História da Saúde Mental.
Também era vista como castigo ou dádivas dos deuses, falha da natureza e privação da verdade, mas também quem a possuía também era considerado como um ponto positivo, ou seja, um privilégio. E através destes privilégios eles poderiam ter acesso a verdades divinas.
Para os filósofos gregos Sócrates e Platão, a loucura era considerada algo divino.
Na antiguidade a visão sobre a loucura era excluir os loucos da sociedade, ou seja, separar o sagrado das experiências terrenas.
Já na Idade Média não havia a separação entre o sofrimento mental e físico, mas o foco principal desta época era a lepra.
E como a Igreja Católica possuía o poder, em relação a sociedade a lepra era considerada um castigo divino pela sociedade.
Eram então assim atribuídas atitudes radicais “tratamento”, podemos citar como exemplos a pratica do exorcismo ou então essas pessoas tinham seus corpos queimados.
Existia também na Idade Média, um espaço reservado para aqueles que não se adaptavam as normas da sociedade.
Já na Modernidade a Loucura teve um novo tratamento “A Terapia Moral da Insanidade”, ou seja, afastar o individuo da sociedade, perante o meio, no qual ele obtinha sua loucura.

Os loucos na sociedade moderna eram vistos como animais, que precisavam ser fisicamente revertidos, não tendo mais relação com a humanidade, mas sim com animalidade.
Esse lado animal passa então a ser visto como a felicidade natural que era reprimida pela sociedade.

A Hospitalização
A hospitalização não tinha finalidade de tratamento médico, e sim de reclusão e exclusão.
O principal objetivo era proteger a sociedade.
Não havia preocupação assistencial com os pacientes, causando a animalização destes.
Eram internados todos num mesmo local, causando grandes reações entre eles.
Philipe Pinel, considerado o pai da psiquiatria inicia um novo conceito, e cria a chamada humanização dos pacientes

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