Logistica reversa

Inicialmente, em seu conceito mais simples, a logística foi definida como o movimento de materiais do ponto de origem ao ponto de consumo a logística reversa, que teve como definição nos anos 80 o movimento de bens do consumidor para o produtor por meio de um canal de distribuição (Lambert & Stock apud Rogers & Tibben-Lembke 2001), ou seja, o escopo da logística reversa era limitado a esse movimento que faz com que os produtos e informações sigam na direção oposta às atividades logísticas normais

Já nos anos 90, autores como Stock (1992) introduziam novas abordagens da logística reversa, como a logística do retorno dos produtos, redução de recursos, reciclagem, e ações para substituição de materiais, reutilização de materiais, disposição final dos resíduos, reaproveitamento, reparação e remanufatura de materiais. Em 1998,
Carter e Ellram definindo a Logística Reversa, incluíram a questão da eficiência ambiental uma nova área da logística empresarial, preocupa-se em equacionar a multiplicidade de aspectos logísticos do retorno ao ciclo produtivo

RAZÕES PARA A LOGÍSTICA REVERSA
1. Sensibilidade Ecológica baseado na idéia de atender às necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras no atendimento de suas próprias necessidades. Com isso, a população vem se preocupando cada vez mais com os diversos aspectos do equilíbrio ecológico
2. Pressões Legais
A responsabilidade dos impactos ambientais dos resíduos sólidos, que antes era do governo, recentemente passou a ser dos fabricantes ou seja, a idéia de que a cadeia industrial de produtos que, de certa forma, agridem o ambiente.

Como exemplo dessas legislações ambientais, existem as leis No 3183, de 28 de
Janeiro de 1999 e No 3206, de 12 de Abril de 1999, que autorizam o Poder Executivo a criar normas e procedimentos para o serviço de coleta e disposição final de pilhas e de garrafas/embalagens plásticas no Estado do Rio de Janeiro, respectivamente

Redução do Ciclo de Vida dos