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No seu sentido mais estreito, o termo é usado para referir-se à Igreja Católica Romana, formada por 23 igrejas sui iuris que estão em comunhão total com o Papa, e possui mais de um bilhão de fiéis[3] (ou seja, mais de um sexto da população mundial[4] e mais da metade de todos os cristãos[5]). As suas características distintivas são a aceitação da autoridade e primado do Papa, o Bispo de Roma. No entanto, outras igrejas também afirmam ser "católicas", como a ortodoxa, e as igrejas não-calcedonianas, a Igreja Assíria do Oriente, a Velha Igreja Católica, as igrejas da Comunhão Anglicana e, mesmo que pouco utilizado, as Igrejas Presbiterianas.[6] Existem ainda as igrejas nacionais, principalmente no continente americano, do Norte, Central e Sul, que não estão vinculadas a Roma, são em sua maioria descendentes da Igreja Católica Apostólica Brasileira, uma dissidência da Igreja de Roma surgida em 1945 e que hoje está presente em muitos países, inclusive na Ásia e África.
A palavra Igreja Católica ou catolicismo para referir-se à Igreja Universal é utilizada desde o século I, alguns historiadores sugerem que os próprios apóstolos poderiam ter utilizado o termo para descrever a Igreja.[7] Registros escritos da utilização do termo constam nas cartas de Inácio,[8] Bispo de Antioquia, discípulo do apóstolo João, que provavelmente foi ordenado pelo próprio Pedro.[7]
Em diversas situações