Livro

Capítulo 01
Kahlan ficou em silêncio nas sombras, observando, enquanto o mal batia suavemente na porta. Encolhido sob o beiral de pequeno porte, para o lado, ela esperava que ninguém fosse responder a essa batida. Tanto quanto ela gostaria de passar a noite fora da chuva, ela não queria problemas visitando pessoas inocentes. Ela sabia, porém, que ela não tinha nada a dizer sobre o assunto.
A luz de uma lanterna única tremeluzia fracamente através das janelas finas de cada lado da porta, o que refletia um brilho pálido cintilante do chão molhado do pórtico. A sobrecarga de sinal, pendurado por dois anéis de ferro, ralaram e gritavam cada vez que isso balançava para frente e para trás na chuva trazida pelo vento. Kahlan foi capaz de distinguir a forma espectral branca de um cavalo pintado no sinal, escuro e úmido. A luz das janelas não era suficiente para lhe permitir ler o nome, mas porque as outras três mulheres com ela tinha falado mais nada durante dias, Kahlan sabia que o nome era a Pousada do Cavalo Branco.
Pelo cheiro de feno e estrume molhado, ela julgou que um dos prédios escuros perto tinha que ser um estábulo. Nos monitores esporádicos de relâmpagos distantes, ela podia distinguir os ombros de estruturas gigantescas escuras como fantasmas que estavam para além das folhas ondulantes de chuva. Apesar do barulho constante do dilúvio e o estrondo do trovão, parecia que a vila estava dormindo. Kahlan poderia pensar em melhor lugar para estar em uma noite escura e miserável do que empacotados debaixo das cobertas de cama, segura e quente.
Um cavalo no estábulo perto relinchou quando a irmã Ulicia bateu uma segunda vez, mais alto, mais insistente, evidentemente pretendendo-se ser ouvida sobre a revolta de chuva, ainda não tão alto quanto o som hostil. Irmã Ulicia, uma mulher dada ao impulso irresponsável, parecia estar tendo uma abordagem deliberadamente contida. Kahlan não sabia porque, mas imaginou que ele tinha a ver com a razão que eles estavam lá. Ele