Livro Teatro
Por Caesar batista,Júlia, Matheus Nunes e Túlio Silva.
João Monlevade,Minas gerais.
2014
Personagens:
Trabalhador Por Caesar
O subdiretora Por Júlia
Marcolino.Caesar
homem de confiança Por Mateus R.
Comandante Por Matheus N.
Simplicio Da costa.Túlio
Primeiro Ato Narração da Pagina 48 a 50. A leste ficava um conjunto de propriedades chamado Capitão Borges, uma homenagem ao desbravador do sertão, lá era onde ficavam os proprietários e os funcionários de alto escalão da Companhia, enquanto a oeste, ficavam os outros trabalhadores. O que dividia as duas classes, era o rio, e a Companhia só permitia os diretores beberem, já que o progresso não poderia ser afetado. O operário que for pego bebendo, é expulso, e o fornecedor é preso. os que já eram mais acostumados com o álcool começavam a enlouquecer. Segundo Ato Cena I Conversa da chegada:
Balseiro Bom dia, o que fazes por estas bandas?
Simplicio
Bom dia, eu sou Simplício da Costa, venho de Pirapora pra montar um varejo de cigarros, batatas e águardente… Mas não é essas águabenta que se encontra por aí não, é a bebida do capeta essa daqui.
Balseiro
Opa! Mas os homens da Companhia não pode saber dessas treta não, senão o pau come fi…
Simplício
Ih! Relaxa amigo, eu tenho licença do governo, aqui é território deles, não da Companhia.
Balseiro
Já que assim dizes tu… retirarmeei. Cena II Dois homens de madrugada , em que os trabalhadores (dialogo) sobre conseguir a aguardente.
Balseiro
Cê ficou sabendo? Veio um preto aqui e disse que vai vender uma cachaça da boa pra nóis e ele tem licença e tudo.
Trabalhador
Opa, num sei não sô… Ainda assim acho que a Companhia vai impedir ele… Balseiro Bom, mal à gente num vai fazer, ele tá todo seguro