Livre
"Deveria ser investido o direcionamento em energia renovável." vários leilões já ocorrem para fontes de energia mais locais e de menor porte. E também existe o PROINFRA (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica). Seguindo o Plano Nacional de Energia - 2030 (que tem um capítulo inteiro só para energias alternativas) a procura de empresas pelo programa PROINFRA foi muito mais baixa do que esperado. Problemas principais:
"• Falta de capacidade financeira dos agentes, que devem complementar os 70% financiados pelo BNDES;
• Insuficiência no parque industrial brasileiro: o programa exige um índice de nacionalização de 90% dos equipamentos e, hoje, apenas duas fábricas atuam no país com uma capacidade global de 550 MW/ano; e
• Necessidade de revisão dos projetos."
Vemos então que a produção de energia alternativa ainda é muito incipiente no Brasil. Existe um bom potencial, mas isso não é traduzido em produção nos próximos anos. Temos que investir em tecnologia nacional para baixar os custos e melhoria da produtividade. A energia eólica se mostra muito mais madura do que a solar, mas atualmente ainda é uma fonte de energia "alternativa".
"É melhor pagar mais caro por uma energia que tem menos impacto." Energia eólica e solar tem sim impacto direto e podem ser significativos, principalmente quanto comparamos a produtividade de energia delas com as hidrelétricas. Dentre os impactos, podemos citar (direto do Plano Nacional de Energia - 2030):
Solar:
"Destaca-se que a operação de plantas solares pode causar poluição térmica e química nos recursos hídricos, perda de habitat devido ao uso da terra, impacto visual, ruído, e danos ao ecossistema, sendo os dois primeiros considerados os mais importantes, que contribuem de forma negativa aproveitamento do potencial. (...) Em relação ao aproveitamento fotovoltaico, deve-se considerar que a produção das placas consome uma grande quantidade de energia elétrica. O tempo de