Autoconhecimento

Gestão da Cultura
Organizacional

A CULTURA DE APRENDIZAGEM E
O LÍDER DE APRENDIZAGEM

FACULDADE METROPOLITANA GRANDE RECIFE
Curso de Gestão de Recursos Humanos
Professora: Carla Lopes de Oliveira
Turma: GRH 3AN

EQUIPE: Accinoan Agraneman Elaná Silva Icara Dayana Isabella Cristina Magda Nunes Michelle Pietra Rebeca Germanda
A CULTURA DE APRENDIZAGEM E O LÍDER DE APRENDIZAGEM Não sabemos realmente como será o mundo de amanhã, exceto que será diferente, mais complexo, de mudanças mais rápidas e culturalmente mais diversas. Isso significa que as organizações e seus lideres terão que, se tornar aprendizes perpétuos. Quando apresentamos a questão da aprendizagem perpétua no contexto da análise cultural, confrontamos com um paradoxo. Cultura é uma força estabilizadora, conservadora, um meio de tornar as coisas significativas e previsíveis. Entretanto as culturas fortes são, por definição, estáveis e difíceis de mudar. Traduzindo essa questão em termos de liderança, qual a direção em que os líderes de hoje deveriam estar empurrando a evolução cultural para se preparar para as surpresas do amanhã? Combinando estas idéias leva a uma primeira tentativa de descrever as características de uma cultura de aprendizagem em termos das dimensões relevantes e das posições nessas dimensões. O líder de aprendizagem deve retratar a confiança de que a solução de problemas ativos leva à aprendizagem, e assim, dá um exemplo apropriado aos outros membros da organização. Será mais importante estar comprometido com o processo de aprendizagem do que com qualquer solução particular de um problema. O processo de aprendizagem deve tornar-se parte da cultura, e não apenas a solução para qualquer problema. A cultura de aprendizagem deve ter um DNA um “gene de aprendizagem”, no sentido em que os membros devem assumir a suposição compartilhada de que a aprendizagem é algo em que vale a pena investir,