Literatura
Texto escrito, com base no filme “Escritores da Liberdade”.
A história da humanidade, por si só, deveria bastar para que nós tivéssemos uma idéia, do quanto enfrentamos, lutamos e sofremos, para sobreviver até o século XXI. Somos criaturas que necessitam de outras para sobreviver, pois assim fomos feitos, gerados e já nascemos em sociedade com nossos antepassados. Somos sócios de nossos bisavós, avós pais. Porém, em cada uma dessas pessoas, em algum momento na vida delas, houve aquele instante em que foram demonstradas as atitudes que norteiam a base da vida em sociedade. A aceitação de si mesmo é o primeiro passo, como meio de concepção, para a determinação da capacidade em obter a satisfação no futuro que queremos para nós, nas conquistas advindas de nosso próprio sacrifício. Talvez a vida não seja justa, é verdade! Mas o que nos dá o tom do que é ou não justo? Quais a diferenças entre o que é bom e o que é bem? O que é mal e o mau? As diferenças entre raças, classes sociais e contrastes culturais, fomentam, infelizmente, o preconceito que tanto marginalizam e margeiam os limites do convívio em sociedade. Preconceitos, capazes de gerar guerras, holocaustos e injustiças fazem com que se formem grupos que terminam por se juntar em volta dos atrativos interesses em comum, como se fossem tribos. È preciso que estejamos sempre despertos. Acordados para um mundo aonde a vitória sobre todas as intempéries, tenha como conseqüência a felicidade coletiva, ao poder compartilhar a nossa alegria em viver, com nossos amigos e parentes. Compartilhar o que se aprende com a vida é fazer da vida um livro escrito, aberto e disponível para quem quiser ler, no intuito de saber, que o que nos faz ser, é o fato de que o essencial é não desistirmos de nós mesmos primeiro, antes de não desistirmos do próximo. Ao aprender quem somos, saberemos da humildade de como sentir, e teremos a coragem de continuar “... semeando vitórias todos os dias,