Linha do tempo da educação infantil no mundo
Antes de 1500, a categoria criança não existia. A criança era vista como um adulto em miniatura, sem especificadas, nem vontades próprias, nem identidade. Elas acessavam a educação formal por meio de ensinamentos oferecidos por professores particulares, ou seja, apenas quem detinha poder e dinheiro garantiam a educação nesta época.
De 1500 a 1600, começou a ser entendida a importância de se conceber a infância como categoria social, porém ainda vista como o adulto pequeno.
A partir do século XVII, a criança passou a ser respeitada como tal, então timidamente, a sociedade como um todo passou a vê-la como um ser especial que possuía sentimentos, vontades, características próprias, necessidades com base em seu desenvolvimento físico e mental.
De 1701 a 1800, mais ou menos, foi criada a escola como um lugar de ordem para as crianças da elite. Ainda não se diferenciava os segmentos, era uma unidade que contemplava o ensino de forma global, igual.
No século XIX, surgiu o primeiro Jardim de Infância pelas mãos e ideias de Froebel, o pai do lúdico, que com sua determinação na educação e amor pelas crianças, foi considerado o iniciador destes com suas propostas através do brinquedo, o estudo da natureza e o trabalho manual.
No Brasil, em meados de 1800, foi criada em Salvador na Bahia, a primeira iniciativa de atendimento a meninos e meninas abandonados.
Em meados de 1900, a Educação Infantil passou a receber grande atenção de teóricos como Piaget, que contribuiu significante dentre tantos temas, através dos Estágios do Desenvolvimento Infantil.
Em 1933, em Teresina, no Piauí, o primeiro Jardim de Infância oficial do Brasil surge, chamado Lélia Avelino.
Em 2011, agradecemos a todos aqueles que acreditaram na importância deste segmento para contemplar o objetivo principal da LDB: À Educação Infantil compete o desenvolvimento integral da