Linguagem
Estamos falando apenas de “crianças gordinhas”. É uma geração inteira com menor expectativa de vida, mais doente e mais sedentária, que está acostumada a comer de acordo com um padrão insustentável que muitas vezes começa no colo: 56% dos bebês brasileiros com menos de um ano bebem refrigerante.
É claro que o papel dos pais é preponderante, mas não pode ser levado em conta de forma isolada. “Você não pode competir com as empresas que têm campanhas multimilionárias e com esta publicidade está na televisão, estão na rua, na internet, está por todos os lados. Se você sai com seu filho pequeno e passa por um lugar de fast-food, a criança não vê um lugar onde comer, ela vê um lugar de brincadeiras”, diz um dos entrevistados do filme.O documentário esclarece algumas verdades sobre a obesidade infantil que vão além do pacote de biscoito recheado e do refrigerante. Um conjunto complexo de atores da sociedade faz a roda de comidas girar e crescer. Entram aqui a indústria, a publicidade, o governo, as escolas, os pais e a mídia.
Estamos falando apenas de “crianças gordinhas”. É uma geração inteira com menor expectativa de vida, mais doente e mais sedentária, que está acostumada a comer de acordo com um padrão insustentável que muitas vezes começa no colo: 56% dos bebês brasileiros com menos de um ano bebem refrigerante.
É claro que o papel dos pais é preponderante, mas não pode ser levado em conta de forma isolada. “Você não pode competir com as empresas que têm campanhas multimilionárias e com esta publicidade está na televisão, estão na rua, na internet, está por todos os lados. Se você sai com seu filho pequeno e passa por um lugar de fast-food, a criança não vê um lugar