linguagem
Serei uma educadora com determinado estilo de valores trarei comigo estes valores e os aplicarei como mandamentos. Posso dar novas ideias sobre o modo de perceber do ser humano numa abordagem existencial. Quero tomar consciência de qual é meu próprio estilo de vida, dos meus valores, e do meu condicionamento. Quero estabelecer um contato de trabalho e aproveitar o que acontece no momento presente, evitar preconceitos que dificultem o reconhecimento de situações e relações interpessoais, mostrar que o erro é parte integrante da troca de aprendizagem. Devemos saber de nós mesmos e se o que transmitimos é coerente com nossos princípios de educando, para não ser repetitivo nas modalidades pedagógicas frustrantes e ultrapassadas. Quero recuperar o novo e fluente para transmitir conhecimentos com entusiasmo e interesse, redescobrindo-me nesses momentos, para que as palavras sejam espontâneas e o planejamento repleto de harmonia. Quero ser uma pessoa simples que fala uma linguagem comum, sem se confundir, para ser uma professora respeitada, verdadeira no relacionamento, presente em cada encontro e a cada troca uma possibilidade de renovar-me. Pretendo ir além de um educador transmissor de informações, caminhar na busca de recuperar o simples e assim fazer enxergar a liberdade e expressão. É necessário que de uma maneira ou de outra, a palavra e a fala deixem de ser uma maneira de designar o objeto ou o pensamento, para tornar-se a presença deste pensamento no mundo sensível, e não sua vestimenta, mas seu emblema ou seu corpo. Um Gestalt precisa estar pronto para aprender com seu aluno assim como o aluno precisa estar também pronto a aprender com o seu professor, porque é na realização deste sujeito que acontece a premissa básica para a transmissão de conhecimentos. Um professor que permite a responsabilidade com liberdade nem sempre é compreendido, e