Linguagem e produção em rádio
5º SEMESTRE
Prof.
LINGUAGEM E PRODUÇÃO EM RÁDIO
TEXTO: TEORIAS DO RÁDIO
Sumário
INTRODUÇÃO 3
TEORIA DO RÁDIO Radiojornalismo e a linguagem coloquial 3 Rosental Calmon Alves
Considerações Finais 5
REFERÊNCIAS 5
INTRODUÇÃO
Com o surgimento da televisão a informação que era publicada dizia que o rádio perderia o seu espaço e cairia no esquecimento de todos tornando-se uma mídia obsoleta. Mediante essa frase podemos iniciar uma discussão interessante sobre o remanejamento desse segmento para continuar mantendo-se em destaque dentro de um universo tão rico em mass media. O trabalho tem por objetivo mostrar a diferença na comunicação, publico alvo e direcionamento de informações da rádio coloquial comparada à rádio primitiva.
Palavra chave: Radiojornalismo. Linguagem coloquial. Tecnologia.
TEORIA DO RÁDIO
Radiojornalismo e a linguagem coloquial
A tecnologia trouxe inovações mais com ela também vieram às mudanças das mídias já existentes que tiveram que se adaptar a nova realidade. As mudanças se efetivaram principalmente depois que a televisão se consolidou, tomando uma função centralizadora, que, até então era do rádio. Este meio passou ”a ter liberdade de diversificação, prestando serviços locais regionais que antes não conhecera, mesmo nos tempos dos amadores de rádio-galena”. Ficou para a TV a formação de grandes cadeias, a cobertura de vastos territórios, enquanto as emissoras de rádio passaram a se dirigir mais para as comunidades das regiões onde funcionam. E, assim, atender à demanda de informações e entretenimento de cada região. (MEDISTSCH, 2005, p. 163) As rádios estão buscando nas alternativas um novo método de atrair os seus seguidores já que perderam as grandes cadeias