Linguagem do homem
Por Augusto
Fiz este texto ao meu amigo Hinz por conta de uma notícia que ele havia compartilhado no Facebook onde denunciava a incoerência do discurso feminista.
Diante de um palpiteiro que apareceu lá para falar, achei por interessante compartilhar algumas impressões a respeito do homem feminista. Segue o texto:
Prezado Lucas Hinz, muito vale analisarmos o vergonhoso fenômeno do homem-feminista. Algumas coisas devem ser questionadas. Por questionar, refiro-me a verdadeira arte de questionar, cuja questão procura uma resposta e não apenas um caguete mental para tentar justificar absurdos.
Algumas coisas precisam ser notadas a respeito do homem-feminista:
1. O homem-feminista é histérico
Histérico é pessoa que não pensa ou opina com residência fixa na realidade, mas com base na imaginação. O histérico imagina um cenário e, tomando-o como se fosse realidade, argumenta sobre as maiores absurdidades.
Os mais antenados sabem que a cultura do estupro é a maior das histerias feministas. No Brasil, a pena informal para o estuprador é a morte. Informal porque, embora não haja pena de morte no país, os próprios bandidos da cadeia matam o estuprador. O estuprador é tão baixo e odiado que sequer bandido os deixa impune com a vida. E temos também que a população não lamenta a morte deles.
2. O homem-feminista é idiota
O homem que replica o discurso precisa ser questionado, afinal, estamos falando de um homem que defende vadiagem feminina. Vocifera o homem-feminista que a mulher tem o direito de se vestir como ela quiser. Ok, nem os conservadores são contra revogar este direito. Contudo, o homem-feminista faz uma confusão idiota. Uma coisa é você ser a favor da pessoa se vestir como lhe convém, outra, diferente, é apoiar o jeito vulgar da mulher se vestir.
O homem-feminista é tão idiota que confunde esses dois detalhes. Por defender o direito da mulher se vestir e até agir como vadia, ele defende que a