Linguagem coloquial
Ex:
iaí amigo, belaza?
- moleque, ta só o filé oh! rapá bora dar um rolé mais tarde?
-fexou!!! já é.
E a linguagem culta é aquela utilizada no dia a dia de empresarios, juizes, gestores, etc.
Ex: Obs: (NESSE EXEMPLO SE USA DEMOSTRAÇÕES DE UM TEXTO NO COLOQUIAL E EM LING. FORMJAL OK!)
Gilmar Mendes:
- Oi, senador, tudo bem? Só agora pude retornar sua ligação, desculpe.
Demóstenes:
- Que é isso, ministro? Tudo bem.
Gilmar:
Muito obrigado pelas suas declarações.
Demóstenes Torres:
Esse pessoal tá (ao invés de está) maluco. Impeachment? Isso é coisa pra (ao invés de para que é menos coloquial) bandido, não pra (para não é coloquial) presidente do Supremo. Podem até discordar do julgado, mas impeachment...
(Embora eu, como dramaturgo nunca me permitisse uma fala assim: “impeachment? Isso é coisa pra bandido.” Nunca soube de nenhum bandido que sofreu impeachment.)
Gilmar:
- Querem fazer tudo contra a lei, Demóstenes, só pelo gosto...
Demóstenes:
- A segunda decisão foi uma afronta à sua, só pra (aqui ele usou o pra. Por que não usou antes nem depois?) te constranger, mas, felizmente, não tem ninguém aqui que embarcou nessa "porra-louquice". Se houver mesmo esse pedido, não anda um milímetro. Não tem sentido.
Gilmar:
- Obrigado.
Demóstenes:
- Gilmar, obrigado pelo retorno, eu te liguei porque tem um caso aqui que vou precisar de você. É o seguinte: eu sou o relator da CPI da Pedofilia aqui no Senado e acabo de ser comunicado pelo pessoal do Ministério da Justiça que um juiz estadual de Roraima mandou uma decisão dele pro (para o não é termo coloquial) programa de proteção de vítimas ameaçadas pra (para não é coloquial) que uma pessoa protegida não seja ouvida pela CPI antes do juiz.
Obs.: Esta fala é muito longa para caber dentro de uma conversa coloquial. Em geral, isto acontece nas falas escritas.
Gilmar:
- Como é que é?