linguagem coloquial e linguagem matemática
Para que a linguagem matemática formalizada seja facilmente compreendia e ensinada, deve-se transformá-la, tornando o ensino mais contextualizado e passível de entendimento. É importante que o aluno veja as normas cultas de linguagem, e saibam para que e onde emprega-la. Mas também é essencial que dentro de sala de aula, tenhamos exemplos de linguagens urbanas, regionais, e as chamadas “gírias”, ou seja, a linguagem coloquial. A linguagem coloquial muitas vezes, aproxima o professor da realidade dos alunos, transformando o aprendizado em uma relação muito mais íntima e segura, e por isso o ambiente se torna propício para o aprendizado da linguagem matemática, deixando assim, de ser o “bicho de sete cabeças”. Fazendo um paralelo entre a linguagem coloquial e a linguagem matemática, o professor aproxima o conhecimento matemático do aluno, e traz para a sala de aula a realidade e vida deles. Por vezes, um aluno deixa de frequentar a escola por não compreender o que a escola fala, causando assim o fracasso escolar, por isso, deve-se respeitar as diversidades culturais que os alunos trazem, mostrar-lhes o certo, sem discriminar os outros tipos de linguagens, para que não sejam formados analfabetos funcionais, e sim, alunos críticos e pensantes. É importante também, que o professor proporcione o diálogo e debates em sala de aula, e que transforme atividades em trabalhos em grupo, onde seja valorizado o trabalho em equipe para assim, promover a socialização entre os alunos. Por exemplo, brincadeiras com material dourado, dominó, jogos matemáticos em geral. Com o trabalho em equipe, linguagem coloquial e uma boa relação professor/aluno, a matemática deixa de ser complexa, e torna-se facilmente compreensível,