Limites do Humor
Este foi o tema proposto ao nosso grupo, e que de certa forma, consideramos que é um tema extremamente polêmico na atualidade. Nos últimos meses vem gerando uma grande repercursão nos veículos de comunincação. E que trata não só do humor, mas do impacto que ele causa na sociedade e até que ponto ele é “tolerado” pelas pessoas.
No início das nossas pesquisas nos deparamos com algumas notícias de comediantes que foram processados por fazer certas piadas. Como no caso de Rafinha Bastos, em que o comediante fez uma piada em um de seus shows citando a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais(APAE). Será que as pessoas de hoje em dia estão menos tolerantes e mais exigentes, ou os comediantes estão se esforçando pouco e sendo mais consevadores?
Ao longo do nosso aprofundamento sobre o tema, podemos considerar que a camada social que é contra o emprego de limites dentro do humor é preenchida principalmente por comediantes de stand-up, que adotaram o humor politicamente incorreto, e são considerados por muitos como os mais influentes na sociedade atual. Tais comediantes defendem a ideia de que vale tudo em nome da liberdade de expressão. Porém, como sempre há opiniões diferentes, existe outra camada que é exatamente contra o que os comediantes alegam ser verdade.
Em algumas situações podemos ver isso claramente, como quando o humorista usa o pretexto “é só uma piada” para se defender, muitos ainda alegam que a sua função não é gerar uma reflexão, nem acabar com alguns preconceitos, e sim simplesmente fazer o público rir. Mas há controvérsias, os “politicamente corretos”, explicam que nem sempre é só uma piada, pois se as pessoas se debruçarem um pouco sobre esta frase e enxergarem o que o comediante disse sobre determinado assunto, deixa de ser piada e passa a ser um insulto. Isso se faz verdade a partir do argumento usado pelo deputado Jean Wyllys que diz, “Para termos acesso a uma mentalidade, seja ela racista, homofóbica, sexista ou