Unidade 6

GABRIEL CAMPOS MONTEIRO

Bem, li toda a reportagem e achei interessantíssima. Achei muito válida a definição dos sensos de humor nos tipos Corrosivo, Agregador, Autodepreciativo e De Bem com a Vida.
Inclusive fiz o teste que determina o tipo de humor predominante do leitor, e o meu pelo visto é o Corrosivo.

Defendo prontamente a utilização do humor, especialmente o agregador, em ambientes de trabalho, pois podemos ver na reportagem o caso de sucesso do empresário Fabrício Giuliadore, dono de dois restaurantes no Rio de Janeiro, que com o bom humor é capaz de motivar os funcionários ao mesmo tempo em que lhes faz críticas. Por experiência própria sei que não há conduta melhor num ambiente profissional, desde que haja um limite de respeito e objetividade bem estabelecido da parte tanto dos funcionários quanto dos patrões.

Por favor, acrescentem algo à minha observação ou, se acharem devido, a contestem para darmos continuidade a essa discussão.

RAMON BUENO SANTOS

Eu também fiz o teste do humor, e o que predomina em minha personalidade é o "De bem com a vida"!
Enfim, eu também me posiciono a favor do humor no ambiente corporativo, afinal o bom humor é uma fonte de aumento de energia e de diminuição de tensão. De acordo com cientistas, o bom humor pode ser um dos mais significativos comportamentos da mente humana. Freud se refere ao humor como "uma das mais altas manifestações psíquicas, o mais alto processo defensivo, liberador e possuidor de qualquer coisa de grandeza e elevação".
Pesquisas indicam que o bom humor pode aumentar a produtividade no local de trabalho.
De acordo com a reportagem da veja, uma pesquisa citada no livro The Psychology of Humor (A Psicologia do Humor), do autor psicólogo Rod Martin da Universidade de Western Ontario, no Canadá, mostra que, no ambiente de trabalho, quem ocupa os cargos mais altos usa o humor em proporção 40% maior do que os funcionários em posições inferiores.
Portanto, posso afirmar que o bom humor é