Ligações Químicas
Químicas
ETE-José Luiz de Mendonça
Gabriel Germano Dos Santos Souza N°14
Felipe Coral
Química
18/08/2014
Introdução
Ligações Químicas
Como pode existir tantas substâncias em nosso planeta e universo se existe pouco mais de uma centena de átomos e elementos químicos ao nosso redor? A resposta está nas ligações químicas.
Em dois trabalhos distintos o alemão Walter Kossel (1888-1956) e o americano Gilbert N. Lews (1875-1946) perceberam a existência de um grupo de átomos que são encontrados isolados, que não participam de ligações químicas. Análises das configurações eletrônicas desses átomos mostraram uma coincidência na camada de valência, todos os elementos apresentaram 8 elétrons na sua última camada, com exceção do hélio que apresenta estabilidade apenas com dois elétrons. Assim em 1916 propuseram que a estabilidade atômica vem do fato desses átomos possuírem 8 átomos em sua camada de valência, essa teoria ficou conhecida como regra do octeto.
As substâncias citadas acima com essa característica, são gases na condição ambiente, mais conhecidos como gases nobres. Um átomo possui estabilidade quando adquiri a configuração eletrônica semelhante a dos gases nobres (no caso com 8 elétrons em sua última camada). E é pelas ligações químicas que ele adquire essa configuração eletrônica.
A união entre os átomos é chamada de ligações químicas, podendo ocorrer em três casos: Ligações iônicas, ligações covalentes e ligações metálicas.
Ligação Iônica ou eletrovalente
Caracteriza-se na ligação de íons, positivos (cátions) e negativos (ânions), e é caracterizado pela força de atração eletroestática entre eles.
A ligação iônica ocorre entre elementos em que um deles perca elétrons e o outro ganhe elétrons. A ligação iônica é a única em que ocorre transferência definitiva de elétrons.
O melhor exemplo para se explicar a ligação iônica é a formação do sal ( cloreto de sódio) a partir de átomos de