Liderança e motivaçao
Por Alexandre Bobeda para o RH.com.br
Alexandre Bobeda
Professor e consultor, formado em Letras pela UFRJ, com Licenciatura e MBA em Gestão Empresarial pelo Cefet-RJ e cursos de atualização em Recursos Humanos e Marketing. Especializado em Treinamento e Desenvolvimento, vem desenvolvendo estudos na área de Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva, além de ter experiência em E-Learning e Educação Corporativa.
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Em planejamento estratégico, a análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats, em português - Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) é uma maneira bastante eficiente de identificar os pontos fortes e fracos de uma organização, bem como examinar as oportunidades e as ameaças que poderão ser enfrentadas no mercado de atuação. Como resultado dessa análise, temos um relatório que contém informações a respeito de fatores internos da empresa (strengths and weaknesses, forças e fraquezas) e sobre fatores externos (opportunities and threats, oportunidades e ameaças). Mas, e se usarmos essa ferramenta em benefício próprio? Como poderia ser uma "análise SWOT pessoal"
Vamos já pensar em uma, já que, de acordo com o guru do Marketing, Philip Kotler, não existe produto maduro sem oportunidades, mas gerentes sem imaginação, podemos aproveitar a idéia e dizer que não existe um profissional sem oportunidades, mas sim a falta de visão na carreira.
Levando em consideração que cada um é responsável por sua própria carreira e que quando a mesma é bem administrada a sensação de autonomia é maior, é preciso saber a hora de nos atualizarmos e nos capacitarmos para as mudanças que sempre acontecem, onde quer que estejamos. É preciso ter autoconfiança, independentemente do porte da organização na qual nos encontramos, para saber onde estamos e onde, afinal, queremos chegar dentro de algum tempo, levando em conta determinadas forças macroambientais (econômicas, socioculturais, tecnológicas,