Licenciatura
Pode-se dizer que os primeiros passam para a educação especial no Brasil foi dado quando em 1854 Dom Pedro II funda o “Imperial Instituto dos meninos cegos situado no Rio de Janeiro, porém não se tinha a preocupação com a aprendizagem deste público. Com a fundação do “Instituto Nacional de educação dos Surdos” em 1857 com o intuito do ensino profissionalizante para surdos porém não se atendia uma parcela significativa deste público.
No ano de 1950, na Fundação Dorina Nowill nome dado atual para a fundação que nesta época pode aumentar a publicação de livros em braile graças a instalação de uma imprensa em braile.
No período de 1957 a 1993 o atendimento educacional aos excepcionais foi assumido a nível nacional pelo governo federal. Em 1961, com a homologação da Lei de Diretrizes e Bases 4024/61, a educação da pessoa com deficiência passou a ser integrada ao sistema regular de ensino. Na verdade essa integração não ocorreu, pois o atendimento educacional ficava sob a responsabilidade de outras instituições particulares subvencionadas pelo governo. Em 1990, o ECA responsabiliza os pais pela matrícula e frequência dos filhos na rede regular de ensino. (Baseado em MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil).
Em 1994 surge a Declaração de Salamanca onde se define políticas, princípios e práticas para a educação especial. Em 1996, a LDB muda, onde a obrigação de currículo, recursos, organização e métodos para atender a todas as necessidades de alunos na educação especial se torna responsabilidade da rede.
Em 2001, com a criminalização da recusa em matricular crianças com deficiências, cresce o número delas na escola.
Á partir destas vertentes surge a Resolução CNE/CP1, onde encontra-se a definição que as instituição de ensino superior tem o dever de formar professores para o atendimento de alunos com necessidades especiais.
Neste mesmo ano (2002), o braile é aprovado para ser utilizado nas modalidades de educação e a