licenciatura

Aplicação da tecnologia para pessoas da terceira idade participantes dos programas de educação de jovens e adultos (EJA).

Os desafios da educação em computação ainda são notórios em relação à proporção da grandeza da sua importância no processo de ensino/aprendizagem, levando-se em consideração a questão das “barreiras tecnológicas educacionais”, nos deparamos com um sistema educacional vigente, fundamentado ainda em um modelo transmissivo no qual o docente apresenta conteúdos empacotados, sempre em sequências pré-definidas a discentes passivos. Embora no Brasil, seja um dos países de injustiça social, econômico e concentração de renda. Sabe-se que no mesmo há mais de 31 milhões de pessoas acima de 14 anos que não completaram o quadro de escolaridade na rede escolar educacional. Pequena parcela contribui em programas de educação de jovens e adultos para atender essa demanda com o ensino diferenciado (RIBEIRO). Com isso o programa “EJA” atende pessoas que não tiveram a oportunidade de ter o acesso à educação, que incluem adolescentes e trabalhadores que, com sacrifício desponha-se a frequentar cursos noturnos, na expectativa de melhorar suas condições de vida e também minimizar esse fator que é o analfabetismo no Brasil. De acordo com a constituição de 1988 a educação básica e gratuita e obrigatória e é o dever do estado prevalecer esse ensino diferenciado inclusive os que não tiveram o acesso na idade própria. Por tanto essa aplicação da tecnologia para educação de jovens e adultos facilita o ensino e aprendizagem dos educados que não tiveram esse acesso à informação educacional. A terceira idade é um das etapas da vida de um individuo. A época em que uma pessoa é considerada na fase da terceira idade varia conforme a cultura e desenvolvimento da sociedade em que vive. Em países desenvolvidos, alguém é considerado de terceira idade a partir dos 60 anos. Com a chegada da terceira idade, alguns