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Introdução

Durante muito tempo pessoas portadoras de deficiências, sejam elas físicas ou mentais, eram postas de lado pela sociedade. Há alguns anos pessoas ligadas a vários setores da sociedade perceberam que esses indivíduos, outrora banidos da sociedade eram capazes de aprender tudo aquilo que uma criança considerada normal em fase de alfabetização aprende.
Começou então um processo chamado inclusão, que visa inclui-los na sociedade.
Pretendemos com esse trabalho conhecer as causas e dificuldades para a completa adaptação da criança com síndrome de down no meio social, a escola.
Iremos também propor formas de atuação educativa para ajudar estas crianças a aumentar sua possibilidades já que submetidas a intervenções educativas, nota-se o progresso intelectual da criança.
Para que isso ocorra buscaremos intervenções educativas para oferecer meios que possibilitem a estas crianças atingir formas de raciocínio lógico, tais como jogos e brincadeiras, necessários para sua integração social.
Para se inserir o portador de síndrome de down nas escolas regulares de ensino, temos que nos preocupar com o respeito e suas diferenças e limitações assegurando assim seus direitos básicos de cidadãos e sua integração social.
Toma-lo um cidadão pleno e participativo na vida social e capacitado para o trabalho e mais autônomo, para tanto é necessário investir na formação inicial e continuada dos profissionais de educação em todos os níveis.
O professor precisa ter a capacidade com os diferentes, superando os preconceitos em relação às minorias, sua pratica pedagógica deve ser adaptada as diferenças que estão sendo promovidas dentro das escolas regulares.
É também desejável que ele se adapte as novas situações que surgirão em sala de aula, outro fator importante que o professor deve considerar é o respeito a individualidade das crianças.
Tanto a Constituição Federal (CF) quanto as Leis de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) garantem o acesso e permanência de alunos